Ensino de Matemática
Este blog foi criado como parte integrante do curso “Melhor Gestão, Melhor Ensino” da Secretaria da Educação do Estado de São Paulo. Essa é uma ferramenta que pode contribuir para o ensino e aprendizagem da Matemática através da discussão e depoimentos dos professores do grupo 3 da importância da leitura e escrita na educação em especial nas aulas de matemática.
segunda-feira, 17 de junho de 2013
PLANO
DE AULA MATEMÁTICA 9º ANO PROPRIEDADES BÁSICAS E A REPRESENTAÇÃO DE POTÊNCIAS
POR NOTAÇÃO CIENTÍFICA.
Objetivo geral:
Saber operar com números em forma
de potência, simplificar a escrita ao usar potencia de base dez e resolver
problemas que envolva grandeza usada da física, química e biologia, usado
notação cientifica.
Objetivos específicos:
-
Compreender o conceito de potência como uma multiplicação de fatores iguais efetuarem
cálculos utilizando as propriedades das potências.
- Mostrar a necessidade da notação
científica como recurso para facilitar o registro de grandes e pequenas
quantidades. A partir de informações e de problemas construídos em sala de
aula, aplicar o conceito e as propriedades da potenciação nesse tipo de
registro.
Justificativa:
Justifica-se
trabalhar tal tema, pois as potências fazem parte de diversas áreas do
conhecimento, tais como a química, biologia, física, economia e outras, além de
estar presente diariamente nas informações dos jornais, revistas, telejornais e
outros meios de comunicação. Saber operar com as potências facilita a
interpretação e resolução de determinados problemas.
Procedimentos metodológicos:
- Assistir
o vídeo de motivação para o tema: A imensidão do micro e do macro cosmo,
disponível em: http://www.youtube.com/watch?v=Cfp2zW0BCok
-
Retomar
com os alunos o conceito de potenciação, utilizando a base dez como exemplo. Por
exemplo, pedir para que os alunos escrevam as palavras mil, milhão, bilhão e
trilhão na forma numérica, transformando-as, a seguir, em potências de base
dez.
-
Apresentar o estudo de potências de base 10, inicialmente com o uso do ábaco
(classes e ordens), explorando o significado dos números em geografia,
astronomia, biologia e outras;
- Desenvolver problemas e
exercícios que estimulem a aplicação das propriedades da potenciação no que se
refere à soma e à subtração dos expoentes. Por exemplo: Um trilhão de reais
dividido entre um milhão de pessoas tem como resultado quantos reais para cada
pessoal?
Propor atividades de pesquisassem livros,
jornais, revistas, internet e outros
envolvendo números grandes e pequenos.
Recursos matérias e tecnológico:
Recursos de multimídias para
apresentação do vídeo;
Livros, jornais, revistas e
acesso a internet para pesquisa.
Avaliação:
Envolvimento com as
atividades;
Relatos sobre o
vídeo;
Apresentação da
pesquisa;
Resolução de
problemas;
Avaliação individual
dos conceitos principais do tema abordado
Duração:
6
aulas
quarta-feira, 5 de junho de 2013
http://revistaescola.abril.com.br/lingua-portuguesa/pratica-pedagogica/delia-lerner-fala-leitura-escrita-contexto-estudo-497234.shtml
Assistam este vídeo, é bastante enriquecedor!!!
Assistam este vídeo, é bastante enriquecedor!!!
A leitura e escrita nas aulas de matemática
As aulas de matemática não podem ser resumida apenas em fazer cálculos e resolver equações e expressões, pois dessa forma o aluno não percebe a importância no uso e aplicação dessa importante disciplina. O trabalho com jornais, revistas, hipertextos e outros podem ser uma forma de dar sentido a um determinado assunto, pois o aluno ao fazer a leitura de um texto pode extrair relações, conceitos e objetos matemáticos, tais como números, fórmulas expressões que estão num determinado contexto.
Considero a leitura e escrita nas aulas de matemática tom importante quanto nas aulas de português ou outra disciplina qualquer que seja.
Uma boa leitura sobre o assunto é "Escrita e Leitura na Educação Matemática" dos autores Adair Mendes Nacarato, Celi Espasandin Lopes
Considero a leitura e escrita nas aulas de matemática tom importante quanto nas aulas de português ou outra disciplina qualquer que seja.
Uma boa leitura sobre o assunto é "Escrita e Leitura na Educação Matemática" dos autores Adair Mendes Nacarato, Celi Espasandin Lopes
Uma boa viagem
Sempre que lemos um bom livro estamos enriquecendo nosso conhecimento e consequentemente queremos ler mais e mais! Assim com toda a leitura que fazemos ao longo da vida estamos sendo cada vez mais capazes de viver com as mudanças que vem acontecendo na educação, trazendo melhoria para a nossa rotina em sala de aula.
Minhas primeiras experiências foram com livros de aventura, me recordo que ficava imaginado o que iria acontecer, como seria o final do livro, o que eu poderia fazer de diferente, enfim me envolvia do começo ao fim.
Cada leitura que fazemos ao longo da nossa vida nos permite conhecer um lugar diferente nunca visto antes, e com a ajuda de uma boa leitura nos faz viajar e nem querer voltar, nos fazendo querer conhecer outros lugares, ou seja, ler mais e mais livros.
terça-feira, 4 de junho de 2013
A afetividade na Educação
Nos primeiros anos de nossa infância
recebemos a educação de nossos pais que usam para se comunicar e transmitir
conhecimento vários recursos como a linguagem, os gestos, as mímicas recursos
corporais, entre outros. Essas formas de comunicação são carregadas de
sentimentos e afeto.
Dessa
forma a afetividade interpessoal já nos acompanha desde os primeiros contatos
com nossos familiares. “A afetividade vem organizar o conhecimento em termos de
uma atribuição valorativa a objetos e/ou pessoas e/ou experiências, tais como
tristeza, alegria, amor, ódio, amizade, ciúme, inveja e afins.” (PINTO, 2005,
P.9)
Na escola de educação básica a
afetividade é fundamental, pois é através do relacionamento afetivo entre
professor e aluno que se constrói o conhecimento. De acordo com Moran:
Dentro da escola muitos alunos se sentem
excluídos pelos professores e colegas. São excluídos pelos professores, quando
nunca falam deles, quando não lhe dão valor, quando são ignorados
sistematicamente. São excluídos quando falam com o mesmo e descuidam dos
demais, são excluídos quando exigem de pessoas com dificuldades intelectuais,
emocionais e de relacionamento, os mesmos resultados. (MORAN, 2009, p.55)
Na
escola a afetividade entre todos os participantes é dada através de propostas
de atividades como, por exemplo, trabalhos em grupos, debate, entre outros. Em tais atividades o educando é
convidado a questionar, refletir, dar opinião, interagir e colaborar criando
dessa forma um relacionamento de afetividade com os demais participantes do
curso.
Referencias:
MORAN, José Manuel. A educação que desejamos: Novos desafios e como chegar lá. 4ª
edição Papirus, 2009.
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